O rumo da social privataria

Gutemberg Fialho Presidente do Sindicato dos Médicos do Distrito Federal 

Não Brasil, o estado do bem-estar , ou Estado Social, não executado a realização completa. Da mesma forma que o Sistema Único de Saúde, semper derrapando na questão do estudo. E, hoje, na capital construída sob o som de uma sociedade mais justa, o atual governo apresenta sua renúncia a valores que passaram, na metade do último século, a ser pressupostos da própria democracia ocidental.

O "Instituto", "Organização Social", nomes bonitos como "Santo Ofício", "Organização", "Organização", "Organização", "Organização", "Nomes". A Mortífera máquina de controle social usada pelos poderosos da Idade Média.

O que é o que é o caso, é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é mais? Uma falácia eo argumento básico do pensamento neoliberal que se instalou não Palácio do Buriti.

Essa forma de governar indica os três caminhos pelos quais Rollemberg tenda transitar. O primeiro lugar da mercantilização das políticas sociais, com uma substituição de sistemas públicos por privados, a começar pela Saúde. O segundo e da retomada do assistencialismo, sem qualificar uma sociedade se responsabilizar pela pobreza com ações espontâneas de solidariedade. E o terceiro e da despolitização da luta em defesa das políticas sociais universais e gratuitas e direitos reservados materiaisizados por elas com uso dos fundos públicos.

A gerência da crise econômica serve ao governo atual de argumento para inversão da lógica do bem-estar acima do interesse econômico de grupos restritos. E o grosso do investimento com propaganda não tem finalidade educativa, tampouco se presta à exaltação de realizações (inexistentes ou pouco expressivas). Presta-se à desconstrução de imagem dos oponentes políticos que se atrevem a questionar os rumos determinados pelo grupo que dominam a máquina governamental.

 A democracia representativa, no entanto, se apoia na participação de diferentes atores, defendendo diversos sites na construção e ampliação da esfera pública. Ao tentar suprimir e desqualificar como vozesuces diferentes interlocutores, nossos governantes incorrem em arbitrariedades, excessos e violência - um pouco de cada vez que se vê aqui na realidade atual gestão.

                     Em mais de dois anos de tentativas, o governo Rollemberg continua trabalhando para construir uma hegemonia pretendida, até agora sem sucesso. É necessário aumentar os benefícios da solidariedade e da conscientização dos servidores públicos e dos usuários dos serviços públicos na defesa do espaço democrático, dos fundos e bens públicos. Estamos, sim, diante de um futuro que enseja mudanças, mas é certo que são como se fossem propostas pelo governo Rollemberg apontam um rumo equivocado. 

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