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Diferenças entre Ritual de Emulação e Rito de York

Permitam-me compartilhar com vocês alguns pontos que diferem rito de ritual, para auxiliar na melhor compreensão do vocábulo “Ritual de Emulação” que, ao contrário do que dizem alguns, não tem nada a ver com “Rito de York” ou “Rito de Emulação”.

Muitos Irmãos confundem ou pensam que o Ritual Emulação é um rito. E que esse rito é o Rito de York. Acontece que não é. Eis que, na verdade, não se trata de um rito, mas sim de um ritual pelo qual é demonstrado e expressado por meio de dramatizações ritualísticas.

Na Grande Loja Unida da Inglaterra (GLUI) o vocábulo “Rito” não existe. Ou seja, é inominado. Os ingleses não consideram um rito, eles consideram rituais (Emulation, Bristol, Stability, Taylor’s, Logic, West End, etc…). Todos os diversos Rituais Ingleses pouco diferem-se uns dos outros, uma palavrinha aqui, outra palavrinha lá. Mas a Loja usada por todos são iguais, nisso não há diferença.

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Corrupção no Brasil - Causas e Efeitos

A Corrupção no Brasil, já de muito tempo, parece ter causas endêmicas que atravessam ciclos históricos e que aumentam o abismo entre ricos e pobres dificultando a credibilidade nas instituições. 

Se pararmos para refletir sobre a questão veremos que os grandes filósofos já haviam discorrido sobre o assunto, antes mesmo de Sócrates e Aristóteles lançarem as bases da ética clássica. No entanto, foi um dos mais destacados iluministas, Jean-Jacques Rousseau quem mais contribuiu para a compreensão desse problema. Em sua obra “O Discurso sobre a origem da desigualdade” é emblemático ao explicar que os homens nascem sob a égide da desigualdade, visto que as habilidades naturais proporcionam a cada um, uma forma diferente de se destacar socialmente. Dessa forma, Rousseau explica que a igualdade é uma utopia impossível de ser colocada em prática, quando se trata de mensuração do potencial humano. São essas habilidades naturais diferenciadas que cada pessoa tem que faz com que a sociedade seja constituída de maneira tão plural. O que os sistemas totalitários tenta fazer é, em tese, tornar os diferentes, em pessoas iguais. No entanto, essa é uma coisa impossível de ser feia e, nem mesmo sistemas sociais como o comunismo ou o anarquismo conseguiram chegar a um consenso nesse sentido. 

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O Tempo uma abordagem mística

 

Embora o conceito sobre o Tempo em suas mais amplas abordagensfosse conhecido em diversas culturas como no Egito, talvez tenham sido os Gregos os que mais precisamente o definiram, provavelmente no intuito tornar compreensível ao homem o mistério do seu fluir: o Tempo flui, sendo incapaz de ser contido.

Na ânsia por respostas dessa natureza, como a da fluidez do tempo, o homem cria os Mitos: dotados de simbologia própria e personagens criadas, dotadas de capacidades especiais, tais personagens experimentariam fatos relacionados com a vida cotidiana e os enfrentariam com sucesso, exatamente por conta de suas capacidades especiais. Atemporais e eternos, os Mitos passaram a ser presença constante na vida de cada ser humano: nós somos as personagens criadas pelo Mito, sendo desta forma que encontramos as soluções para nossa própria história.

Os gregos inicialmente trataram de antropomorfizar a figura do Tempo em três representações, tornando-o dessa forma mais compreensível, a saber:AION, CRONOS e KAIRUS(ou Tempus).

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